NOITE ANGUSTIADA
Caminho por entre os meus sonhos,
pesados como esta noite angustiada.
Destroça a minha alma,
o frio que volta a entrar pela frincha.
Não estou a sorrir, pois já nem sei como escrever.....
Perdi a vontade, o desejo,
o interesse pela vida
com que quebrava
a monotonia dos dias....
Nem mesmo o voo altivo das gaivotas
me faz sonhar....
Deixo que a solidão
me embrulhe novamente....
Volto a ter medo....
Até do frio.....
pesados como esta noite angustiada.
Destroça a minha alma,
o frio que volta a entrar pela frincha.
Não estou a sorrir, pois já nem sei como escrever.....
Perdi a vontade, o desejo,
o interesse pela vida
com que quebrava
a monotonia dos dias....
Nem mesmo o voo altivo das gaivotas
me faz sonhar....
Deixo que a solidão
me embrulhe novamente....
Volto a ter medo....
Até do frio.....
Foto de Nadezda Koldyshew
Comentários
Em vez de sonhos edificantes, surgiras pesadelos de que resultaria a angústia,
Beijos
Ainda que algo sofrido, o teu poema é excelente.
Beijo, querida amiga.
nao devemos deixar que o medo impere...nunca!
mas todos nós temos os nossos medos.
um beij
Espero que estejas bem.
Um beijito.