TEMA FAVORITO
Continuamos a falar do nosso tema favorito – o amor!
Tudo na vida está ligado ao amor e por isso, não é de admirar que eu tenha feito o pequeno teste que a revista Visão (nº 632 – de 14 a 20 de Abril) publicou, ao explicar no artigo de fundo a razão pela qual nos apaixonamos.
Segundo o artigo, “apaixonamo-nos não pelo outro mas pelas fantasias que criamos acerca dele. A paixão é, muitas vezes, um acto de egoísmo” e lá fiquei eu, com uma dúvida.
Porque é que eu tenho 50% de probabilidades de “sofrer de amor” e de ficar dependente?
Tenho que admitir que nesta questão eu meto positivamente “água”, mas adoro “criar a minha fantasia acerca dele”, o que é perfeitamente saudável. E já me aconteceu concretizar essa minha fantasia.
Tudo na vida está ligado ao amor e por isso, não é de admirar que eu tenha feito o pequeno teste que a revista Visão (nº 632 – de 14 a 20 de Abril) publicou, ao explicar no artigo de fundo a razão pela qual nos apaixonamos.
Segundo o artigo, “apaixonamo-nos não pelo outro mas pelas fantasias que criamos acerca dele. A paixão é, muitas vezes, um acto de egoísmo” e lá fiquei eu, com uma dúvida.
Porque é que eu tenho 50% de probabilidades de “sofrer de amor” e de ficar dependente?
Tenho que admitir que nesta questão eu meto positivamente “água”, mas adoro “criar a minha fantasia acerca dele”, o que é perfeitamente saudável. E já me aconteceu concretizar essa minha fantasia.
Não creio que fosse um acto de egoísmo, porque senti que havia realmente comunicação entre nós.
Quanto a “sofrer de amor”, temos que encarar a coisa filosoficamente – não sou a primeira nem serei a última. Faço parte da estatística e a pergunta é lógica – qual é o problema?
Agora que já me é fácil analisar o que correu mal nas minhas relações amorosas, vou procurar não cometer os mesmos erros, se é que de erros podemos falar, se conhecer alguém com um sinal suficientemente forte para me cativar.
Peço desculpa à Laura Esquivel, mas eu creio que ela me perdoará.
Afinal, “captei” o sinal, a mensagem que ela procura transmitir no livro que leio “Swift as desire”!
Quanto a “sofrer de amor”, temos que encarar a coisa filosoficamente – não sou a primeira nem serei a última. Faço parte da estatística e a pergunta é lógica – qual é o problema?
Agora que já me é fácil analisar o que correu mal nas minhas relações amorosas, vou procurar não cometer os mesmos erros, se é que de erros podemos falar, se conhecer alguém com um sinal suficientemente forte para me cativar.
Peço desculpa à Laura Esquivel, mas eu creio que ela me perdoará.
Afinal, “captei” o sinal, a mensagem que ela procura transmitir no livro que leio “Swift as desire”!
Comentários
Muitos beijos para ti e um lindo fim de semana!