O AZUL DAS MONTANHAS
Li algures “nas montanhas azuis” e fiquei pensativa, curiosa!
Reli novamente, convencida que tinha feito confusão, mas não – estava ali, preto no branco “nas montanhas azuis da Jamaica”.
Talvez tenham razão e as montanhas fiquem azuis naquela hora mágica, em que o sol comunga com a linha do horizonte e a noite começa a descer e a preencher os espaços, onde o sol brilhava.
Talvez fiquem azuis para encher de prazer e de admiração os olhos de quem se senta, a observar este espectáculo inesperado.
Encontrei outra cor, para juntar ao castanho que escolhi como “bandeira”.
Nunca esperei que resultasse tão bem, mas a vida reserva-nos sempre uma surpresa.
Esta foi a minha e se ontem precisei, e deram-me, “colo”, hoje até acho que as lágrimas são azuis!
Talvez tenham razão e as montanhas fiquem azuis naquela hora mágica, em que o sol comunga com a linha do horizonte e a noite começa a descer e a preencher os espaços, onde o sol brilhava.
Talvez fiquem azuis para encher de prazer e de admiração os olhos de quem se senta, a observar este espectáculo inesperado.
Encontrei outra cor, para juntar ao castanho que escolhi como “bandeira”.
Nunca esperei que resultasse tão bem, mas a vida reserva-nos sempre uma surpresa.
Esta foi a minha e se ontem precisei, e deram-me, “colo”, hoje até acho que as lágrimas são azuis!
Comentários
Desejo-te um Feliz Natal e um óptimo 2005!
Beijinhos